sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Estádio Olímpico - Desculpa por nossa incompetência



Ano "impar" este de 2012 para o torcedor gremista, onde na despedida do seu glorioso Estádio Olímpico a sua maior conquista foi o pleito das eleições históricas, não que isso não seja importante, mas nosso Monumental está aos poucos ficando só na retina do torcedor e para quem presenciou inúmeras conquistas, ficar no seu último ano a lembrança da política é muito pouco e uma falta de respeito para com o Estádio. Não sei se o torcedor já se deu conta, mas, só teremos mais 3 jogos pelo BR'12 (Grêmio x Ponte Preta; Grêmio x São Paulo e Grêmio x sci)  e 2 pela Sul-americana (1 contra o Millonarios e se passarmos o outro na semifimal) no Olímpico e depois acaba e ficam as lembranças, cada um com a sua, seja em fotos, vídeos ou na memória.

Falar da falta de planejamento da atual diretoria já é assunto batido, tanto que a resposta foi dada nas eleições, era para ser um ano memorável, mas a falta de criatividade em buscar recursos para termos uma grande equipe no primeiro semestre nos tirou a Copa do Brasil, fomos eliminado por um time que está para cair para segunda divisão; não conseguimos nem o Gauchão que é uma obrigação. Alguém poderia pensar, mas o segundo semestre foi bom, estamos próximos da LA13 e até algumas rodadas estávamos ainda na disputa pelo título ! Verdade, mas isso só aconteceu, porque conseguimos contratar jogadores de qualidade para o meio-campo, essas contratações demonstram que a atual diretoria só conseguiu contratar quando não envolvia dinheiro no negócio ( Miralles por Elano) e Zé Roberto negociação direta com ele, mas isso é passado e não quero falar disso, senão vamos entrar nas patéticas negociações do Sóbis e Ganso.

O que importa aqui é que vamos sair do Olímpico e nem mesmo vamos dar a chance se porventura chegarmos na final da Sul-americana de ter a oportunidade de homenageá-lo com uma partida da final, pois, tudo indica que, caso o Grêmio chegue na final da Sul-americana o jogo será na Arena, isso tudo até parece a lógica, pois, tem show da Madona no Olímpico e precisa "montar" o palco e blá blá blá...mas isso não justifica em seu último ano de existência o desrespeito para com ele, sendo assim, meu querido Olímpico, desculpa por nossa incompetência de deixá-lo às escuras no seu último ano e um obrigado por tudo e todas alegrias que me deste desde que me conheço por gremista em lhe assistir desde a TV em preto e branco até em Full HD, sem contar das vezes que me recebeste aí, fica assim, um muito obrigado e desculpa...

Foto: site - Joelison Freitas

@gremio100mil 


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terça-feira, 23 de outubro de 2012

O YOM KIPPUR TRICOLOR - alguns desejos para a gestão KOFF

1. A POSTURA - O Grêmio vem comentendo erros sucessivos e repetitivos durante anos e é um dos principais motivos pelos quais jejua nesse período. Parece, espero, que é chegada a hora de promover um Yom Kippur Tricolor - é tempo de Perdão. Os projetos de gestão, pelos maus resultados também, claro, mas mais por culpa da política de exclusão dos gestores, acabam ficando sem continuidade e a cada fim de mandato quem não está no poder vira solução. Foi assim com Odone quando substituiu Duda e que aparecia como uma figura messiânica, um Salvador da Pátria, pronto para resolver tudo, absolutamente tudo. Tenho esperança que esta figura estilo Sassá Mutema não seja incorporada e acredito fielmente que não será para o próximo mandato, até porque as intenções de Koff tão logo o pleito findou a mim ao menos sugeriram isto claramente. A política de terra arrasada para tudo e ´todos` que ficaram para trás tem sido um atraso, um trancamento, no horizonte Gremista. Entra governo e sai governo e tem sido a mesma linha, saem todos que estavam, entram todos novos, quando começam se adaptar, findou o mandato e se recomeça tudo do zero. Diante disto imperioso que se analise minudentemente o que está bom, e não se troque, não se derrube, não se arrase, com humildade.

2. EKA - No período Duda, em seu nascedouro, foi cometido um erro político histórico - assemelhado a outros no passado - e que deve ser atribuído a exatamente todos que estavam construíndo aquela gerência na qual eu assumo a minha parcela de culpa e dela me penitencio, e espero, ardentemente, que está retomando o poder tenha a grandeza de evitar este equívoco. Erro que, por sinal, Duda não teve nenhuma contribuição, desta ele está absolvido. Na reunião entre os grupos de apoio a Duda e que definiria os integrantes da GE restou excluído E. Antonini. EKA, como é chamado, gozava, hoje não sei, de uma grande rejeição. Eu pessoalmente tive sérias divergências com ele quando do caso Brito e na ocasião externei e tornei público o fato. Não desfruto, e nunca cheguei a desfrutar, da intimidade dele e nosso relacionamento que chegou a ser de relativa amizade nunca foi profundo, falo disso, portanto, muito à vontade e com absoluta isenção. Seu nome foi vetado, e o veto foi a ele, não ao grupo que pertencia, tanto que o nome do Bastos foi sugerido. O ponto central, contudo, é que ele não poderia ter sido afastado como foi por uma questão pessoal. É certo que muitos se queixavam, e ainda hoje se queixam, que teria havido por parte dele conduta anterior que autorizava o veto e que houve desencontros mais ou menos sérios entre ele e os que o substituiram na GE. Não vou discutir isto, até porque o certo é que sempre se tem um motivo razoável para se afastar uma boa opção. Não menos certo que isto virou rotina, ou seja, sempre há uma ponderação sustentável para se excluir alguém do governo retirante ainda que este alguém seja exatamente aquele ´alguém` adequado para ´aquele lugar`. Lembro que no CD o único que soltou a voz para criticar a exclusão foi AVM porque nem o próprio Odone ( surpreendentemente, até porque estava INCLUSO na GE - tendo renunciada posteriormente à integração e com ele outro companheiro seu de ideologia ocasional, Grandene ) ergueu o pulmão para fazer o reclamo. Foi um erro. E tenho convicção que hoje, atualmente, agora, EKA está ainda muito mais preparado e para o projeto ARENA - que continua, independente da inauguração - do que estava naquela oportunidade. Penso que hoje sua permanência se constitui imprescíndivel. Tem de haver ´grandeza` para chamá-lo e ele tem que ter a mesma conduta para aceitar. Isto não signfica compor ou aliamento ao bom e velho estilo chapão: isto tem o nome de promover um horizonte de continuidade do clube e de seus projetos...já nem falo em pacificação ou união porque esses termos acabaram se vulgarizando com o tempo, estou me referindo a um bem maior, o Clube.

3. OUTROS NOMES - EKA é apenas a ilustração que vejo mais forte ou mais representativa desta questão. Mas há outros e muitos outros nomes a ser estudados e muitas outras rotinas neste sentido. Mesmo nomes que estão integrados aos movimentos de apoio a Koff e que pareceram pouco lembrados no decorrer da campanha, talvez, espero, quem sabe por falta de mais tempo para tal. Airton Ruschel, foi fundamental ao condomínio de credores, esteve ao lado de Odone, antes também na Gestão Guerrero levado por Jaime de Marco, e exerceu importantíssimo papel na diretoria financeira do Grêmio, não pode ser deixado de lado: como poucos conhece o setor e há tempos. O Governo Duda também afastou Gustavo Pinheiro diretor remunerado que foi admitido ao tempo de Odone, em 2005, em substituição a Celso Rodrigues, que se viu com incompatiblidade funcional para seguir no cargo e pediu demissão, e que foi trazido por Levenzon ( aliás indicação minha ). Absolutamente nada contra quem ingressou, na ocasião, em seu lugar - até porque meu amigo pessoal do peito - mas sua exclusão não tinha uma motivação séria. Na gestão de Odone ele repatriou Gustavo, no que andou acertado. Não vejo também como não promover encontros com os grupos oposicionistas a partir de janeiro, entre eles o MGI, para avaliarem os projetos que disponibilizarem ao clube, tampouco como não se valer de auxílio de um Homero em questões que ele possa ajudar, e não tenho dúvida de que ele e seus companheiros não hesitariam nisto.

4. PRÓXIMO DE ELEIÇÕES SEMPRE VEJO E ESCUTO ALGUNS TENTAREM PROMOVEREM UNIÃO, falar em mãos dadas e outros termos. O tempo disso é no início ou durante o Governo. Excluir no início e/ou durante não autoriza querer no final que haja aproximação. A hora é agora ! Isto honraria o lema = AVANÇAR JUNTOS. Do contrário, daqui há dois anos estaremos nós, novamente, achando que nem entrou é que pode entrar e melhorar. E o pior de tudo, o jejum continuará. Confio plenamente que Koff será capaz disto e penso que o próprio Odone, mesmo afastado da política do clube, retornando com exclusividade ao seu mandato de deputado - e mesmo que eu tenha tecido criticas ásperas a ele durante a gestão (eu e meio mundo) tenha muita capacidade, energia, e condições de, no seu mandanto partidário inclusive, entregar ao Grêmio uma participação contributiva.

Abraços

@cajosias face C JOSIAS MENNA OLIVEIRA
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sábado, 20 de outubro de 2012

Domingo é Chapa 01 - Koff Presidente


@gremio100mil Grêmio Nada Pode Ser Maior


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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

AGRESSÕES - Polícia para quem precisa de polícia. O exemplo vem de cima. Quando os de cima calam, os marginais atuam - CUIDADO A PRÓXIMA VÍTIMA PODE SER VOCÊ



Nós temos nossos Hierros, embora os nossos não guardem armamentos no ânus, mas já distribuíram, tiros, tapas - que alguns afetados de ideologia chamam de ´bifas`, socos e pontapés. A desumanidade, no Grêmio, também caminha assim. O exemplo vem de cima - em especial os maus. Não é do desconhecimento do CD que, há alguns anos, um ilustre conselheiro, do nada, se levantou no final da solene reunião, e desferiu um tapa no rosto de um ilustre campeão do mundo.  Alguma atitude contra o agressor ? Não, panos quentes, ou frios. Pouco tempo depois um outro ex conselheiro desferiu um tapa na orelha de outro que, pasmem, lhe estendia a mão para cumprimentar ... processado...se defendeu e em causa própria, exercendo seus ´conhecimentos` de direito, foi condenado e pior, muito pior do que isto, perdeu prazo de apelação e ainda por cima, de lambuja, perdeu mais dois prazos no mesmo processo, tapinha destemperado que lhe custou caro, o vexame maior de ter se exposto como profissional descuidado ou tecnicamente deficiente, escolham. Pior de tudo ? Ainda tem quem ache isto legal ..... bacana.... fazem, como diria minha mãe, ´troça`.... e se galanteiam com este ´feito` animal. Tudo isto sobre o complacente ar de compreensão de uma diretiva acomodada, de um CD - que de ofício tinha que tomar uma atitude e se quedou inerte e de alguns que ainda vivendo pré historicamente acham que macho que é macho tem que ter mão, e não genitália ... - e ficou o dito pelo não dito.  Quem fica em silêncio e sem voz quando tem que exercer, padece de autoridade quando o furo é mais em cima ou mais em baixo. As ideias não correspondem aos fatos....Quem concorda com a agressão, e diante dela se cala, é conivente, e muito pior do que isto: é publicitário da filosofia de que a melhor solução é a PORRADA. A pólvora não foi inventada hoje, mas ainda é fonte de teses e bandeira de projetos. A deficiência técnica e a incompetência, também. Tiro, e o agredido no hospital, ficou na gaveta.

Na ditadura Chilena um poeta subversivo, aos olhos do governo, teve a mão amputada ... o que mudou de lá para cá dentre estes que vivem à margem de um mundo civilizado ? Nada. E tem gente com curso superior, ou supostamente com curso superior, que acha que é assim, na PORRADA, que se resolvem as coisas .... literalmente....pela expressão do vocábulo ... ´coitados`.... but, danger ... ! Tem de ser afastados da vida em sociedade, são integrantes do pacto das tramóias.... Agora não se cortam mãos, se cortam a voz...não se pode cantar.

Por estas e outras é que marginais, bandoleiros, se sentem à vontade para, no pátio, agredir quem quer que seja, hoje amigo, amanhã inimigo. É a velha história da guerra, um dia vieram e bateram no meu vizinho, nada fiz, afinal nada tinha com o meu vizinho, um dia vieram e agrediram meu filho, bah, ai virei fera. Bonito isto ? O episódio Koff, no pátio, com agressões verbais, socos, pontapés e as afetadas  ´bifas` é fruto desta paciência e desta tolerância que o clube vem tendo, há tempos, com bandoleiros, desordeiros, e pseudos líderes que não representam a torcida, mas sim a falta de civilização que toma conta dos violentos, dos anarquistas do crime e da baixaria. O episódio Koff é mais um, apenas mais um, neste mar de impunidade que o clube se permitiu viver e que vez que outra pode ser conveniente a quem está no poder ou ele assumir.  Pior é ter que ler os colorados apontando, dizem eles: depois nós é que destratamos nossos ídolos.... eles, nesta, tem razão ...Cuidado, a próxima vítima pode ser você.Polícia para quem precisa de polícia. Cadeia para os valentes marginais, o modo civilizado de crescer na vida não é este. Prova, é o insucesso destes bandoleiros, ou vocês conhecem algum do tipo bem sucedido ? Eu não: fracassados. Odone atribuiu à cantoria as agressões. Ué ? À cantoria mas...quem não canta é amargo ?

Ah o ritmo era de lá mas que ritmo se eles nos copiam em tudo então copiaram o ritmo que era daqui, arrumem outra camaradas  Quem não canta é amargo, nunca vai sair campeão, talvez por isto que estamos sem títulos, a propósito Odone governou 2008, 2011 e até aqui 2012, sem títulos, canta Presidente.

                                               @cajosias face C JOSIAS MENNA OLIVEIRA


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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Relato da tentativa de agressão a Fábio Koff no pátio do Olímpico antes do jogo contra o Botafogo


Todos do comitê de campanha próximo ao Olímpico com bandeiras, camisetas, adesivos, panfletos em um grupo de 35 a 45 pessoas. Posso lhes garantir que absolutamente NINGUÉM fez qualquer menção no sentido de citar o nome de qualquer candidato ou chapa concorrente. Tão-somente entramos cantando "O campeão voltou", o hino do Grêmio, o hino da Libertadores de 1983 e gritamos "Koff! Koff!" e "Grêmio pra frente: Koff presidente!".

Do portão entre a Gremiomania e a Ouvidoria até o pórtico, estava tudo OK: dezenas de sócios interromperam a caminhada para serem fotografados junto do presidente campeão do mundo.

No pórtico, havia pessoal uniformizado das chapas 3 (Homero) e 4 (Odone). Houve um silêncio deles, que pareciam incrédulos com uma manifestação ruidosa dos "velhinhos", das mulheres e dos jovens "loucos" por apoiarem um candidato "omisso" ou "retrógrado". Mas passamos numa boa.

Enfim…O vídeo, embora curto e sem uma câmera próxima de Koff, mostra que aqueles de 10 a 15 elementos, boa parte deles vestida de camiseta amarela (diga-se de passagem, nenhuma identificada com a chapa 3 de Homero, mas havia tanto a camiseta oficial da chapa 4 quanto a sua irmã "Grêmio da Torcida apoia chapa 4 Odone presidente"), aproximam-se inicialmente olhando feio e de dedo em riste para Koff. O de sempre e sem o menor fundamento:

– Aonde tu tava (sic) em 2005?

– COLORADO! (vejam só: que surreal!)

No momento em que o vídeo mostra eles gritando "Odone! Odone!" e pulando diante de Koff como se estivessem em um baile funk, houve tentativa de dois ou três socos vindos de uns dois daqueles sujeitos sobre Koff. Felizmente, os dois seguranças (que, diga-se de passagem, apenas organizaram um círculo de proteção a Koff, aos vices Preis, Odorico, Nestor, Romildo e ao integrante do futuro conselho de advisors Irany) desviaram, sem desferir um chute ou soco sequer.

Todos nós recuamos entre a grade do gramado suplementar e o Memorial. Não sei nem contra quem os elementos que constrangeram Koff brigaram a socos e pontapés. Não era gente identificada nem conhecida conosco. Se bobear, era entre eles, mesmos.

Não houve, em nenhum momento, aproximação ou reação alguma por parte dos conselheiros e candidatos identificados com as chapas 3 e 4 no incidente, mas os fazedores de bolo estavam no pórtico junto à tenda da chapa 4, mais próxima do Quadro Social, entre o pórtico e a Gremiomania.

A briga não teve olho roxo nem sangue. Foi entre piás. A BM foi muito rápida e não durou um minuto. Porém, ninguém foi preso nem autuado: foi uma bombinha de fumaça que não se espalhou muito e um ou dois levaram algumas borrachadas.

Koff desistiu de assistir no estádio e foi levado por Preis e outros para casa.



Vídeo: Gabriel Martins -via youtube

@gremio100mil 

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SABER O QUE DESTROI P/NÃO REPETIR E CONSTRUIR PONTES

Caríssimos amigos tricolores do mundo inteiro (com ou sem lado na eleição do próximo domingo),

A quantidade, o teor e a intensidade de falácias e de infâmias que surgem em meio a este processo eleitoral no nosso amado Grêmio tem superado as piores expectativas possíveis e imagináveis. :(

Um grande amigo psiquiatra já me ensinou que esse é um tipo de episódio que envolve pelo menos três grandes esferas interdependentes e consequentes umas das outras:

– Há uma extrema busca pelo poder de parte a parte: todos julgam-se competentes e os seus são sempre melhores do que os outros. Infelizmente, isso gera uma incapacidade generalizada de compartilhar conhecimento, trabalho e poder;

– Isso resulta em uma crença muito forte sobre um modelo de verdade que embaça a visão de todas as nuances existentes entre pontos diametralmente opostos na defesa de coisas ou de pessoas;

–  E, finalmente, as duas esferas anteriores atravessam-se tão fortemente que resultam em uma terceira: aquela que, em nome do poder, dos amigos e da verdade particular de cada grupo, traz algumas das piores características humanas: deslealdade, intriga, mentira, dissimulação, hipocrisia, boatos, falsas acusações e histórias contadas pela metade e/ou com distorções bastante significativas.

Isso posto, é impossível crer tanto no extremo da maldade mais vil como na bondade mais cristalina possível: afinal de contas, são muitos atores que encerram em si infinitas intensidades de categorização, filtragem e graduação de crenças e de juízos acerca de fatos e de pessoas.

Com ou sem maldade, muitos ouvem e interpretam uma fala sem tomar contato com a sua integralidade e sem realizarem a devida apuração dos fatos. Isso pode gerar um mal entendido de graves proporções caso não seja acareado a tempo pelas partes interessadas.

Um outro tipo de incidente negativo costuma ocorrer quando segue-se a lógica de Goebbels, o ministro da propaganda da Alemanha nazista: "Uma mentira contada mil vezes torna-se verdade." Pois mesmo que jamais se ouça ou leia-se qualquer manifestação nesse sentido quer seja dos candidatos ao Conselho de Administração; quer seja das equipes de trabalho diretamente relacionadas aos movimentos políticos de apoio a cada candidatura ou, ainda, sem nenhum posicionamento oficial a partir de qualquer ente profissional contratado para a realização de cada campanha, ainda assim há pessoas que orbitam os diversos escalões hierárquicos e fazem da sua crença equivocada uma profissão.

Quando não se conhece suficientemente a história da instituição e quando não se obtém contato direto com os principais atores que conhecem os bastidores dessa história, torna-se perigoso, tentador e deveras irresponsável atribuir vários males inexistentes do presente e de um passado recente tanto a indivíduos recentes no processo para os quais não haveria o menor sentido em proceder dessa forma como também a quem doou décadas preciosas de suas vidas contribuindo muito para o clube e obtendo títulos e vitórias memoráveis em meio a erros dos quais se arrependem e procuram corrigi-los da melhor maneira possível.

Ora, se sócios, conselheiros, apoiadores, amigos e contratados de quaisquer chapas creem em fatos a elas explicados de maneira obscura e propagam situações que desmerecem, constrangem e ofendem pessoas de maneira gratuita, evidentemente, entra em pauta um princípio básico da Física que, misturado à subjetividade das relações conturbadas pelos fatores acima discutidos, é assim demonstrado da pior maneira possível: "Toda ação resulta em uma reação de mesma intensidade em sentido contrário."

Não-raro, essa máxima resulta em outra ainda mais intensa: "quando dois corpos que partem com a mesma velocidade a partir de pontos opostos pela mesma distância colidem em um ponto central, o choque entre eles se dará com a soma de suas velocidades."

Finalizo com dois clichês fundamentais para podermos estabelecer todas as relações possíveis e necessárias:

"Violência NÃO PRECISA gerar violência."

"Não faz para os outros o que não queres que façam para ti."

Assim, podemos todos pensar e fazer um Grêmio melhor para todos. De peito aberto, cabeça erguida, com muita humildade e bastante pró-atividade.

Abraços fraternos, muito especiais e sinceros sobretudo ao @snel e ao @jefersonthomas , de quem peço emprestada a seguinte frase:

"Não precisamos comer do mesmo prato, mas todos podemos sentar à mesma mesa."

Força e dá-lhe, Grêmio! \o/

@heliopaz

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Koff Presidente: "Minha preferência é Vanderlei Luxemburgo"






Não acreditem nas rádios que tentam "plantar" especulações, ACREDITEM NA PALAVRA DE FÁBIO KOFF





@gremio100mil Grêmio Nada Pode Ser Maior


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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Koff Presidente é o meu voto



Torcedor gremista é hora do Grêmio voltar a ser do torcedor, não precisamos de "donos", precisamos de um presidente com passado incontestável e com visão de futuro; e esse presidente tem nome e sobrenome Fábio André Koff.

@gremio100mil sou gremista, já basta

Ps: deixando claro que o blog e o twitter apoiam a candidatura da Chapa 1, sendo assim, pode ou não representar a opinião dos autores desse blog, cabendo a eles apoiar ou não.


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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Do direito de votação do sócio

Alguns leitores deste blog me acompanham há algum tempo. Durante cerca de 3 anos acompanhei o Grêmio em jogos no Rio de Janeiro como Correspondente Tricolor do Blog do Torcedor do Globoesporte.com. Ajudei a organizar eventos, festas, mobilizações aqui no Rio. Há 2 anos faço parte deste blog, que se destina a angariar sócios para o Grêmio. Eu mesma sou sócia desde 2008, sem nunca haver atrasado uma mensalidade sequer.

Acredito na democracia e no processo justo e igualitário. Acredito que o Grêmio merece uma diretoria à sua altura e à altura de sua história vencedora.

Desde que o Grêmio anunciou que as eleições de 2012 teriam voto por correspondência, não contive minha alegria. Moro a mais de 1500 km de distância de Porto Alegre, o que impede minha presença física para exercer meu direito de membro da Assembléia Geral. Você, torcedor gremista, sabe o que é a Assembléia Geral? Veja o que diz o Estatuto do Grêmio:

"Art. 55. A Assembléia Geral é constituída dos associados maiores de 16 (dezesseis) anos, pertencentes ao quadro social há mais de 2 (dois) anos, ininterruptamente, e em situação regular com o GRÊMIO nos 12 (doze) meses anteriores a realização da eleição.
Parágrafo único. Não integram a Assembléia Geral os Familiares Inscritos."

Ou seja, você, sócio gremista maior de 16 anos, em dia há pelo menos dois anos, integra junto comigo e tantos outros milhares, a Assembléia Geral do Grêmio. É nosso direito votar para escolher o presidente do Grêmio:

"Art. 56. Compete exclusivamente à Assembléia Geral, sempre em escrutínio secreto:
I – eleger o Presidente e os Vice-Presidentes do GRÊMIO, após a aprovação prévia das chapas de que trata o artigo 57, § 2º;
II – eleger os membros efetivos e suplentes do Conselho Deliberativo; (...)"

Qual não foi minha surpresa quando, ao entrar em contato com o Quadro Social para solicitar minha cédula de votação, fui primeiramente informada de que não teria direito a voto por ter mudado de categoria de sócio no ano de 2011 e consequentemente de número de matrícula, por uma limitação do sistema do QS que não permite a troca de categoria com a manutenção da matrícula original? Ora, no Estatuto do Tricolor, não há previsão de que os membros da Assembléia Geral devem ter o mesmo número de matrícula há dois anos para votar.

Enviei emails ao QS e Ouvidoria. Fiz barulho no Twitter e Facebook e recebi do QS a informação de que tenho sim direito a voto, mas como as cartas já foram enviadas, eu não poderia votar. Você, sócio que exerceu seu pleno direito, tem a dimensão do que isso significa? Na primeira eleição em que o voto por correspondência passou a vigorar, eu, que moro no Rio de Janeiro, tive negado meu direito legítimo de votação.

Não acredito em conspirações. Acredito em falhas humanas e/ou de sistema. Mas a correção é simples e eu a propus ao QS e Ouvidoria: que o Grêmio envie a cédula de votação por fax, email, etc. e eu responda pagando a postagem. Não preciso da carta-resposta. Faço questão de pagar para votar. Faço questão de votar. Faço questão que o Grêmio encontre o caminho dos títulos, vitórias e democracia.

Annie Fim   @anniefim
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O GRÊMIO é um clube de futebol, lembram ? Sábado é contra o Cruzeiro do Roth, vamos lotar de novo o OLÍMPICO



Se eleição traz coisas boas, porque se discutem as ideias e os projetos para o futuro do clube, tem coisas ruins e muito também. Até o panorama esportivo muda nos meios de comunicação e os atores que comandam o espetáculo, atletas e treinadores, dão lugar a candidatos e equipes que ocupam exaustivamente os espaços a ponto de ter que se garimpar notícia para se saber se este ou aquele joga ou não joga, cumpre ou não suspensão e, afinal, qual a escalação mesmo ? Não bastasse isto as redes sociais se entopem da matéria. É justo, digamos que não, mas próprio, digamos que sim. Justo até por ai porque o que mais se ouve, lê e vê, é uma verdadeira carnificina que é travada entre o escalão menor e simpatizantes onde a ofensa permeia e os atritos se acumulam. Parece que é mais fácil debater o que o fulano não fez do que o que fará ou se propõe a fazer. O mais interessante é que alguns se jogam ao debate como se fossem o próprio candidato e tudo de si presta e tudo do outro não. Claro, somos assim, nos entregamos de forma apaixonada pelas nossas convicções e diante disto não raramente há confusão entre elas e as do imediato antagônico. Inimizades são feitas, ressentimentos ficam mas o clube segue em frente.

E por falar em clube tá lá, na nossa denominação o nosso objetivo maior. Temos nome e sobrenome de instituição, nosso nome não é Campeão de Tudo, que me perdoem aqueles que alteram sua própria razão jurídica porque nasceram tarde e perderam muito da sua identidade, aliás, possuem dificuldades de encontrar a sua identidade - a ponto de não conhecerem as origens do nome e das cores.
Nós temos identidade ... não vamos perdê-la.
E sobre futebol, estamos no páreo. Racionalmente posso pensar que não, mas o coração me diz: olha ao Grêmio nada é impossível. E este impossível pode se tornar possível. Para isto temos que lotar o Olímpico e vencer um adversário que sempre nos trouxe dificuldades para isto, e hoje tem como treinador um velho conhecido.
Vamos lá.
                                               @cajosias face C JOSIAS MENNA OLIVEIRA


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