1. A POSTURA - O Grêmio vem comentendo erros sucessivos e repetitivos durante anos e é um dos principais motivos pelos quais jejua nesse período. Parece, espero, que é chegada a hora de promover um Yom Kippur Tricolor - é tempo de Perdão. Os projetos de gestão, pelos maus resultados também, claro, mas mais por culpa da política de exclusão dos gestores, acabam ficando sem continuidade e a cada fim de mandato quem não está no poder vira solução. Foi assim com Odone quando substituiu Duda e que aparecia como uma figura messiânica, um Salvador da Pátria, pronto para resolver tudo, absolutamente tudo. Tenho esperança que esta figura estilo Sassá Mutema não seja incorporada e acredito fielmente que não será para o próximo mandato, até porque as intenções de Koff tão logo o pleito findou a mim ao menos sugeriram isto claramente. A política de terra arrasada para tudo e ´todos` que ficaram para trás tem sido um atraso, um trancamento, no horizonte Gremista. Entra governo e sai governo e tem sido a mesma linha, saem todos que estavam, entram todos novos, quando começam se adaptar, findou o mandato e se recomeça tudo do zero. Diante disto imperioso que se analise minudentemente o que está bom, e não se troque, não se derrube, não se arrase, com humildade.
2. EKA - No período Duda, em seu nascedouro, foi cometido um erro político histórico - assemelhado a outros no passado - e que deve ser atribuído a exatamente todos que estavam construíndo aquela gerência na qual eu assumo a minha parcela de culpa e dela me penitencio, e espero, ardentemente, que está retomando o poder tenha a grandeza de evitar este equívoco. Erro que, por sinal, Duda não teve nenhuma contribuição, desta ele está absolvido. Na reunião entre os grupos de apoio a Duda e que definiria os integrantes da GE restou excluído E. Antonini. EKA, como é chamado, gozava, hoje não sei, de uma grande rejeição. Eu pessoalmente tive sérias divergências com ele quando do caso Brito e na ocasião externei e tornei público o fato. Não desfruto, e nunca cheguei a desfrutar, da intimidade dele e nosso relacionamento que chegou a ser de relativa amizade nunca foi profundo, falo disso, portanto, muito à vontade e com absoluta isenção. Seu nome foi vetado, e o veto foi a ele, não ao grupo que pertencia, tanto que o nome do Bastos foi sugerido. O ponto central, contudo, é que ele não poderia ter sido afastado como foi por uma questão pessoal. É certo que muitos se queixavam, e ainda hoje se queixam, que teria havido por parte dele conduta anterior que autorizava o veto e que houve desencontros mais ou menos sérios entre ele e os que o substituiram na GE. Não vou discutir isto, até porque o certo é que sempre se tem um motivo razoável para se afastar uma boa opção. Não menos certo que isto virou rotina, ou seja, sempre há uma ponderação sustentável para se excluir alguém do governo retirante ainda que este alguém seja exatamente aquele ´alguém` adequado para ´aquele lugar`. Lembro que no CD o único que soltou a voz para criticar a exclusão foi AVM porque nem o próprio Odone ( surpreendentemente, até porque estava INCLUSO na GE - tendo renunciada posteriormente à integração e com ele outro companheiro seu de ideologia ocasional, Grandene ) ergueu o pulmão para fazer o reclamo. Foi um erro. E tenho convicção que hoje, atualmente, agora, EKA está ainda muito mais preparado e para o projeto ARENA - que continua, independente da inauguração - do que estava naquela oportunidade. Penso que hoje sua permanência se constitui imprescíndivel. Tem de haver ´grandeza` para chamá-lo e ele tem que ter a mesma conduta para aceitar. Isto não signfica compor ou aliamento ao bom e velho estilo chapão: isto tem o nome de promover um horizonte de continuidade do clube e de seus projetos...já nem falo em pacificação ou união porque esses termos acabaram se vulgarizando com o tempo, estou me referindo a um bem maior, o Clube.
3. OUTROS NOMES - EKA é apenas a ilustração que vejo mais forte ou mais representativa desta questão. Mas há outros e muitos outros nomes a ser estudados e muitas outras rotinas neste sentido. Mesmo nomes que estão integrados aos movimentos de apoio a Koff e que pareceram pouco lembrados no decorrer da campanha, talvez, espero, quem sabe por falta de mais tempo para tal. Airton Ruschel, foi fundamental ao condomínio de credores, esteve ao lado de Odone, antes também na Gestão Guerrero levado por Jaime de Marco, e exerceu importantíssimo papel na diretoria financeira do Grêmio, não pode ser deixado de lado: como poucos conhece o setor e há tempos. O Governo Duda também afastou Gustavo Pinheiro diretor remunerado que foi admitido ao tempo de Odone, em 2005, em substituição a Celso Rodrigues, que se viu com incompatiblidade funcional para seguir no cargo e pediu demissão, e que foi trazido por Levenzon ( aliás indicação minha ). Absolutamente nada contra quem ingressou, na ocasião, em seu lugar - até porque meu amigo pessoal do peito - mas sua exclusão não tinha uma motivação séria. Na gestão de Odone ele repatriou Gustavo, no que andou acertado. Não vejo também como não promover encontros com os grupos oposicionistas a partir de janeiro, entre eles o MGI, para avaliarem os projetos que disponibilizarem ao clube, tampouco como não se valer de auxílio de um Homero em questões que ele possa ajudar, e não tenho dúvida de que ele e seus companheiros não hesitariam nisto.
4. PRÓXIMO DE ELEIÇÕES SEMPRE VEJO E ESCUTO ALGUNS TENTAREM PROMOVEREM UNIÃO, falar em mãos dadas e outros termos. O tempo disso é no início ou durante o Governo. Excluir no início e/ou durante não autoriza querer no final que haja aproximação. A hora é agora ! Isto honraria o lema = AVANÇAR JUNTOS. Do contrário, daqui há dois anos estaremos nós, novamente, achando que nem entrou é que pode entrar e melhorar. E o pior de tudo, o jejum continuará. Confio plenamente que Koff será capaz disto e penso que o próprio Odone, mesmo afastado da política do clube, retornando com exclusividade ao seu mandato de deputado - e mesmo que eu tenha tecido criticas ásperas a ele durante a gestão (eu e meio mundo) tenha muita capacidade, energia, e condições de, no seu mandanto partidário inclusive, entregar ao Grêmio uma participação contributiva.
Abraços
2. EKA - No período Duda, em seu nascedouro, foi cometido um erro político histórico - assemelhado a outros no passado - e que deve ser atribuído a exatamente todos que estavam construíndo aquela gerência na qual eu assumo a minha parcela de culpa e dela me penitencio, e espero, ardentemente, que está retomando o poder tenha a grandeza de evitar este equívoco. Erro que, por sinal, Duda não teve nenhuma contribuição, desta ele está absolvido. Na reunião entre os grupos de apoio a Duda e que definiria os integrantes da GE restou excluído E. Antonini. EKA, como é chamado, gozava, hoje não sei, de uma grande rejeição. Eu pessoalmente tive sérias divergências com ele quando do caso Brito e na ocasião externei e tornei público o fato. Não desfruto, e nunca cheguei a desfrutar, da intimidade dele e nosso relacionamento que chegou a ser de relativa amizade nunca foi profundo, falo disso, portanto, muito à vontade e com absoluta isenção. Seu nome foi vetado, e o veto foi a ele, não ao grupo que pertencia, tanto que o nome do Bastos foi sugerido. O ponto central, contudo, é que ele não poderia ter sido afastado como foi por uma questão pessoal. É certo que muitos se queixavam, e ainda hoje se queixam, que teria havido por parte dele conduta anterior que autorizava o veto e que houve desencontros mais ou menos sérios entre ele e os que o substituiram na GE. Não vou discutir isto, até porque o certo é que sempre se tem um motivo razoável para se afastar uma boa opção. Não menos certo que isto virou rotina, ou seja, sempre há uma ponderação sustentável para se excluir alguém do governo retirante ainda que este alguém seja exatamente aquele ´alguém` adequado para ´aquele lugar`. Lembro que no CD o único que soltou a voz para criticar a exclusão foi AVM porque nem o próprio Odone ( surpreendentemente, até porque estava INCLUSO na GE - tendo renunciada posteriormente à integração e com ele outro companheiro seu de ideologia ocasional, Grandene ) ergueu o pulmão para fazer o reclamo. Foi um erro. E tenho convicção que hoje, atualmente, agora, EKA está ainda muito mais preparado e para o projeto ARENA - que continua, independente da inauguração - do que estava naquela oportunidade. Penso que hoje sua permanência se constitui imprescíndivel. Tem de haver ´grandeza` para chamá-lo e ele tem que ter a mesma conduta para aceitar. Isto não signfica compor ou aliamento ao bom e velho estilo chapão: isto tem o nome de promover um horizonte de continuidade do clube e de seus projetos...já nem falo em pacificação ou união porque esses termos acabaram se vulgarizando com o tempo, estou me referindo a um bem maior, o Clube.
3. OUTROS NOMES - EKA é apenas a ilustração que vejo mais forte ou mais representativa desta questão. Mas há outros e muitos outros nomes a ser estudados e muitas outras rotinas neste sentido. Mesmo nomes que estão integrados aos movimentos de apoio a Koff e que pareceram pouco lembrados no decorrer da campanha, talvez, espero, quem sabe por falta de mais tempo para tal. Airton Ruschel, foi fundamental ao condomínio de credores, esteve ao lado de Odone, antes também na Gestão Guerrero levado por Jaime de Marco, e exerceu importantíssimo papel na diretoria financeira do Grêmio, não pode ser deixado de lado: como poucos conhece o setor e há tempos. O Governo Duda também afastou Gustavo Pinheiro diretor remunerado que foi admitido ao tempo de Odone, em 2005, em substituição a Celso Rodrigues, que se viu com incompatiblidade funcional para seguir no cargo e pediu demissão, e que foi trazido por Levenzon ( aliás indicação minha ). Absolutamente nada contra quem ingressou, na ocasião, em seu lugar - até porque meu amigo pessoal do peito - mas sua exclusão não tinha uma motivação séria. Na gestão de Odone ele repatriou Gustavo, no que andou acertado. Não vejo também como não promover encontros com os grupos oposicionistas a partir de janeiro, entre eles o MGI, para avaliarem os projetos que disponibilizarem ao clube, tampouco como não se valer de auxílio de um Homero em questões que ele possa ajudar, e não tenho dúvida de que ele e seus companheiros não hesitariam nisto.
4. PRÓXIMO DE ELEIÇÕES SEMPRE VEJO E ESCUTO ALGUNS TENTAREM PROMOVEREM UNIÃO, falar em mãos dadas e outros termos. O tempo disso é no início ou durante o Governo. Excluir no início e/ou durante não autoriza querer no final que haja aproximação. A hora é agora ! Isto honraria o lema = AVANÇAR JUNTOS. Do contrário, daqui há dois anos estaremos nós, novamente, achando que nem entrou é que pode entrar e melhorar. E o pior de tudo, o jejum continuará. Confio plenamente que Koff será capaz disto e penso que o próprio Odone, mesmo afastado da política do clube, retornando com exclusividade ao seu mandato de deputado - e mesmo que eu tenha tecido criticas ásperas a ele durante a gestão (eu e meio mundo) tenha muita capacidade, energia, e condições de, no seu mandanto partidário inclusive, entregar ao Grêmio uma participação contributiva.
Abraços
@cajosias face C JOSIAS MENNA OLIVEIRA