Domingo, 2 de dezembro de 2012, 17hrs, Estádio Olímpico Monumental, Porto Alegre-RS. Durante todo o ano de 2012 os torcedores gremistas aguardaram o clássico de despedida do Olímpico. Os gremistas se prepararam, fizeram uma série de homenagens, lotaram o Olímpico. Pessoas que jamais haviam pisado no Olímpico fizeram todo o possível para comparecerem ao tão divulgado GRENAL.
Chegou a esperada data e horário, o apito inicial e o chute do que seria o último jogo na casa Imortal. O primeiro tempo jogou um balde de água fria naquela apaixonada torcida. O Olímpico na sua imponência devia se sentir impotente com tamanha mesmice. Aos poucos a insegurança foi tomando conta de festa e mais parecia um filme de suspense do que o final feliz de uma longa história de glórias.
Mas a torcida imortal acreditava sim, que o Olímpico ainda teria a despedida que realmente merecia, no segundo tempo. Este começou pegado e logo aos 2 minutos Elano fez grande jogada, Renan saiu sem nenhum preparo do gol e tentou agarrar a bola fora da área. O que resultou na sua expulsão do goleiro colorado. Isso seria só o inicio da confusão envolvendo gremistas e colorados. O time colorado se viu desesperado ao perder o goleiro e partiram para agressão sobre Elano. O tumulto só aumentou e o jogo passou de pegado para agressivo. O Grêmio não se encontrou e era nítida a enorme falta que faziam Marcelo Moreno e Kléber. O time colorado continuou com sua política de ganhar a qualquer custo, (ou seria a qualquer agressão?), e devido a cotovelada que Damião deu em Saimon o primeiro foi expulso.
Com a vantagem de dois jogadores a mais era de se esperar que o Grêmio no mínimo ganhasse, mas a falta de precisão da equipe era de enlouquecer até o mais calmo dos torcedores. E nada mudou! O jogo acabou com a confusão entre Saimon e Loss (técnico interino do Inter)... SIM, o fato histórico desse GRENAL é a inédita briga entre um zagueiro (que foi expulso) em um técnico interino. O juiz retomou a partida, esperou um passe e simplesmente acabou o jogo. Falta de profissionalismo dos jogadores, da equipe técnica (ainda tem a cena do preparador físico do Inter fingindo ter sido atingido por um rojão), da torcida (SIM DA FALTA DE BOM SENSO AO JOGAR ROJÕES CONTRA PESSOAS) e por fim do juiz.
O Olímpico Monumental talvez tenha visto muitas vezes erros como estes, mas jamais todos eles juntos. Nós que gostamos de GRENAL pegado, e que achamos que carrinho faz parte, vimos hoje tudo menos um jogo pegado. Vimos sim, uma tentativa de instalar um ringue para UFC na nossa casa. O Olímpico merecia mais, os gremistas mereciam mais, a história do Grêmio merecia mais.
O apito final soou, os gritos cessaram, as luzes se apagaram. O Olímpico Monumental não irá mais tremer com tamanha festa da torcida imortal. Não irá mais amedrontar adversários com a mítica energia que emana. Não serão mais passados lugares de pais para filhos e o típico encontro com os amigos naquele mesmo local do Olímpico ficou para trás. Estar no Olímpico é sentir algo difícil de explicar, difícil de entender se você nunca esteve lá. O Olímpico se vive, não se descreve. E ele viverá para sempre nos corações tricolores. Não significa que porque não tivemos uma linda história para contar no último jogo, não tivemos uma história linda no Olímpico. Vivi momentos inexplicáveis naquele lugar e desafio você tricolor a lembrar sua melhor história no Monumental e nos contar. E assim darmos o nosso adeus ao Olímpico, cada um com sua melhor história.
Chegou a esperada data e horário, o apito inicial e o chute do que seria o último jogo na casa Imortal. O primeiro tempo jogou um balde de água fria naquela apaixonada torcida. O Olímpico na sua imponência devia se sentir impotente com tamanha mesmice. Aos poucos a insegurança foi tomando conta de festa e mais parecia um filme de suspense do que o final feliz de uma longa história de glórias.
Mas a torcida imortal acreditava sim, que o Olímpico ainda teria a despedida que realmente merecia, no segundo tempo. Este começou pegado e logo aos 2 minutos Elano fez grande jogada, Renan saiu sem nenhum preparo do gol e tentou agarrar a bola fora da área. O que resultou na sua expulsão do goleiro colorado. Isso seria só o inicio da confusão envolvendo gremistas e colorados. O time colorado se viu desesperado ao perder o goleiro e partiram para agressão sobre Elano. O tumulto só aumentou e o jogo passou de pegado para agressivo. O Grêmio não se encontrou e era nítida a enorme falta que faziam Marcelo Moreno e Kléber. O time colorado continuou com sua política de ganhar a qualquer custo, (ou seria a qualquer agressão?), e devido a cotovelada que Damião deu em Saimon o primeiro foi expulso.
Com a vantagem de dois jogadores a mais era de se esperar que o Grêmio no mínimo ganhasse, mas a falta de precisão da equipe era de enlouquecer até o mais calmo dos torcedores. E nada mudou! O jogo acabou com a confusão entre Saimon e Loss (técnico interino do Inter)... SIM, o fato histórico desse GRENAL é a inédita briga entre um zagueiro (que foi expulso) em um técnico interino. O juiz retomou a partida, esperou um passe e simplesmente acabou o jogo. Falta de profissionalismo dos jogadores, da equipe técnica (ainda tem a cena do preparador físico do Inter fingindo ter sido atingido por um rojão), da torcida (SIM DA FALTA DE BOM SENSO AO JOGAR ROJÕES CONTRA PESSOAS) e por fim do juiz.
O Olímpico Monumental talvez tenha visto muitas vezes erros como estes, mas jamais todos eles juntos. Nós que gostamos de GRENAL pegado, e que achamos que carrinho faz parte, vimos hoje tudo menos um jogo pegado. Vimos sim, uma tentativa de instalar um ringue para UFC na nossa casa. O Olímpico merecia mais, os gremistas mereciam mais, a história do Grêmio merecia mais.
O apito final soou, os gritos cessaram, as luzes se apagaram. O Olímpico Monumental não irá mais tremer com tamanha festa da torcida imortal. Não irá mais amedrontar adversários com a mítica energia que emana. Não serão mais passados lugares de pais para filhos e o típico encontro com os amigos naquele mesmo local do Olímpico ficou para trás. Estar no Olímpico é sentir algo difícil de explicar, difícil de entender se você nunca esteve lá. O Olímpico se vive, não se descreve. E ele viverá para sempre nos corações tricolores. Não significa que porque não tivemos uma linda história para contar no último jogo, não tivemos uma história linda no Olímpico. Vivi momentos inexplicáveis naquele lugar e desafio você tricolor a lembrar sua melhor história no Monumental e nos contar. E assim darmos o nosso adeus ao Olímpico, cada um com sua melhor história.
#OlímpicoEterno
@alineremus gremista desde sempre.