Interrompi meus estudos (o que pode me levar a um irreversível exame de Melhoramento Animal I) para falar no “Santo” como sempre me referi e continuarei a fazer. Acho justo despender meu tempo por ele. Minha opinião ante a chegada dele todos sabem, e quem não lembra é só procurar nos antigos textos: “Não quero que Renato venha para sair como Paulo Nunes, que chegou como ídolo e saiu vaiado pela torcida”. E isso não aconteceu, não em sua maioria. Renato saiu aos prantos e gritos de “Fica!”. Mas já não adiantava qualquer esforço da torcida, a decisão estava tomada (acredito eu, faz algum tempo, mas guardarei minhas hipóteses) e como homem de caráter mostrou que não volta atrás na sua palavra. É por isso que é ídolo, pela sua história e principalmente pela sua sinceridade.
Talvez o frio do sul tenha espantado Renato, talvez a falta de reforços, talvez as atitudes (ou falta delas) da direção, talvez o excesso de assédio... Talvez Renato pudesse fazer mais pelo time, talvez não! TALVEZ nós tenhamos confundido o mito com o treinador. O que se sabe é que mesmo no gelado inverno gaúcho Renato pode sentir o calor dessa torcida, que se dividiu entre a tristeza de ver o eterno ídolo partir e a felicidade dele ter saído da mesma maneira que entrou: De cabeça erguida e pela porta da frente.
Talvez o frio do sul tenha espantado Renato, talvez a falta de reforços, talvez as atitudes (ou falta delas) da direção, talvez o excesso de assédio... Talvez Renato pudesse fazer mais pelo time, talvez não! TALVEZ nós tenhamos confundido o mito com o treinador. O que se sabe é que mesmo no gelado inverno gaúcho Renato pode sentir o calor dessa torcida, que se dividiu entre a tristeza de ver o eterno ídolo partir e a felicidade dele ter saído da mesma maneira que entrou: De cabeça erguida e pela porta da frente.
Obrigada Renato, por ter nos tirado do inferno e nos dado alegria... Obrigada por continuar sendo sempre o ídolo, o mito, o “Santo”!
@alineremus texto original no blog alineremus.blogspot.com