Desde que comecei a escrever para o Grêmio 100 mil o Grêmio decaiu muito. Os supersticiosos colocariam a culpa em mim, mas acredito que a reação está começando. Um clube grande e com ótimos jogadores jamais inicia um campeonato para cair, e por pior que esteja a situação, nós, gremistas, jamais deixamos de acreditar no clube.
Esse ano não está sendo dos mais fáceis. Contratamos jogadores com esperança que acabaram não ajudando. Mandamos embora. Trocamos o técnico. Mandamos jogadores bons para outros clubes e deixamos de utilizar futuras promessas. Porém, Celso Roth chegou, comandou o seu primeiro jogo no Olímpico e acabamos com o fantasma que nos perseguia: a derrota.
Não posso neste momento elogiar Celso Roth. Ainda é cedo, mas se vocês já repararam o estilo do nosso novo treinador não é de meter goleada. Celso Roth ganha por pouco e já basta. Ao contrário de muitos outros gremistas que achavam que ele não deveria vir, eu não deixei de concordar com a direção ao tentar trazê-lo. Celso é muito melhor que Julinho Camargo, que além de ser apenas auxiliar técnico, era o auxiliar técnico do time de vermelho.
Roth fez uma boa campanha com o Grêmio em 2008 nos levando ao vice-campeonato Brasileiro. Claro que ser vice não é ser o campeão, porém saímos por cima daquele campeonato, pois os jogadores foram exemplares não desistindo do título.
Ainda acho que o maior problema do Grêmio é não ter um capitão “raçudo” e identificado com o clube como o Tcheco foi. Tcheco muitas vezes agiu com o coração. Não era o mais rápido, nem o goleador e nem
o melhor em 2008, mas era o exemplo de capitão que deveríamos ter esse ano e devemos ter nos anos seguintes.
Apesar da situação não estar confortável temos que ter fé que Roth mudará esta realidade. Temos que ter confiança até o último segundo e resgatar aquela bela torcida que tínhamos até pouco tempo. Torcida que
lotava o Monumental independente da situação e apoiava até o apito final.
Encerro meu texto com a seguinte frase: “Se ainda não está bem, é porque não acabou!”
Esse ano não está sendo dos mais fáceis. Contratamos jogadores com esperança que acabaram não ajudando. Mandamos embora. Trocamos o técnico. Mandamos jogadores bons para outros clubes e deixamos de utilizar futuras promessas. Porém, Celso Roth chegou, comandou o seu primeiro jogo no Olímpico e acabamos com o fantasma que nos perseguia: a derrota.
Não posso neste momento elogiar Celso Roth. Ainda é cedo, mas se vocês já repararam o estilo do nosso novo treinador não é de meter goleada. Celso Roth ganha por pouco e já basta. Ao contrário de muitos outros gremistas que achavam que ele não deveria vir, eu não deixei de concordar com a direção ao tentar trazê-lo. Celso é muito melhor que Julinho Camargo, que além de ser apenas auxiliar técnico, era o auxiliar técnico do time de vermelho.
Roth fez uma boa campanha com o Grêmio em 2008 nos levando ao vice-campeonato Brasileiro. Claro que ser vice não é ser o campeão, porém saímos por cima daquele campeonato, pois os jogadores foram exemplares não desistindo do título.
Ainda acho que o maior problema do Grêmio é não ter um capitão “raçudo” e identificado com o clube como o Tcheco foi. Tcheco muitas vezes agiu com o coração. Não era o mais rápido, nem o goleador e nem
o melhor em 2008, mas era o exemplo de capitão que deveríamos ter esse ano e devemos ter nos anos seguintes.
Apesar da situação não estar confortável temos que ter fé que Roth mudará esta realidade. Temos que ter confiança até o último segundo e resgatar aquela bela torcida que tínhamos até pouco tempo. Torcida que
lotava o Monumental independente da situação e apoiava até o apito final.
Encerro meu texto com a seguinte frase: “Se ainda não está bem, é porque não acabou!”
@natiaw Nathálie Mendonça