Primeiramente gostaria de agradecer a Aline Remus (@alineremus) por voltar a escrever no blog do G100mil.
Obrigado.
Também gostaria de comentar que sempre nos pós-jogos de domingo eu (@gremio100mil) e a Samanta vamos postar juntos, com exceção dos pós-jogos dos Grenais. Em uma primeira parte uma análise sempre que possível dos aspectos gerais relevantes ao jogo e na segunda parte uma “narrativa na visão” da Samanta Damini.
Como é difícil falar da situação do Grêmio no momento. Hoje provavelmente em vários blogs gremistas a caça as bruxas está sendo feita, ou seja, tentando procurar e/ou identificar os culpados não só pela derrota de ontem, mas sim, por toda a campanha medíocre do time em 2011. E assim, vários fatores se acumulam nessa trajetória: escolha errada de técnicos, falta de ambição e planejamento e o mais comprometedor, a falta de comprometimento dos jogadores com o clube, pois, é inadmissível que um time com uma folha salarial em dia jogue se arrastando em campo.
Não vou entrar nos méritos de cada jogador, mas gostaria de citar alguns que estão abaixo de seu verdadeiro potencial, tais como: Victor, Rochemback, Douglas e o ataque. Sobre o ataque não vou “nomear”, pois, ele inexiste. Não é por acaso que temos o pior ataque do campeonato, mas será que o problema está só no ataque? Em parte sim, pois, ontem Miralles que não foi mal no jogo perdeu um gol “à lá” Jonas, mas a diferença é que Jonas perdia gols assim, mas foi nosso artilheiro em 2010. Nosso maior problema de gols com certeza está na ligação do meio-campo com o ataque e Douglas que não é nenhuma “Brastemp” joga quando quer, ontem junto com Miralles foi o que mais finalizou, mas não conseguiu deixar nenhum atacante na cara do gol e daí, como culpar só o ataque se não temos um meio-campo criativo.
Ainda sobre o meio-campo, como podemos ter um meio criativo se jogamos com 3 volantes (Gilberto Silva, Rochemback e Adilson). O time só vai engrenar novamente quando Lúcio voltar a jogar o futebol do ano passado, até lá, #oremos. E o Roth, voltou a ser Celso. Quando jogamos contra o Palmeiras acreditei que o Juarez tinha mudado, aliás, se jogássemos todos os jogos fora como jogamos contra o Palmeiras, poderíamos almejar algo grande este ano, mas até que se prove o contrário, Roth não detectou o verdadeiro problema tricolor.
E o que esperar para o Grenal do próximo domingo? Não escutei os comentários após o jogo, mas aposto que Celso comentou: “trabalhar...trabalho”. A esperança então é esperar que Roth não invente e escale o time com dois meias de ligação, dois atacantes e que Victor tenha uma atuação de Marcelo Grohe, pois, sua fase não é boa e contra ele pesa as más atuações em Grenais.
@gremio100mil
Estava confiante que hoje escreveria sobre uma vitória do tricolor, mas não, venho relatar uma nova derrota, desta vez para o Atlético-GO. No primeiro tempo o Grêmio dominou o jogo, chegou a ter 60% da posse de bola, ou seja, controlava o jogo, só precisava ter mais capricho e ambição para fazer o gol, pois, o “quase” não altera o placar e nem conquista pontos. Tínhamos condições de ganhar, porém, quando as oportunidades surgiam, deixamos de matar...faltou objetividade na hora de marcar.
Para o segundo tempo, pelo menos no início, o time manteve o controle do jogo, mas quando a fase não está boa, nada ajuda, pois, o Atlético fazia seu dever de casa, “incomodava” o tricolor, que mais se defendia do que atacava.
Com Rafa Marques expulso, Miralles, que era quem estava com “fome” de gol foi substituído por Saimon, retranca feita, e aos 46 min a derrota é sacramentada por Diogo Campos, 1x0, e a velha história se repete: Quem não faz, leva.
Agora, entramos no Z4...temos um GREnal pela frente e o time não está bem, qual a solução? Não sei, mas o que sei e imploro, é que preciso do meu Grêmio guerreiro, matador, aquele que junto com a torcida deixa os adversários tremendo, de volta e logo, porque SOU GRÊMIO NA BOA E NA RUIM, mas a paciência tem limite.
Para o segundo tempo, pelo menos no início, o time manteve o controle do jogo, mas quando a fase não está boa, nada ajuda, pois, o Atlético fazia seu dever de casa, “incomodava” o tricolor, que mais se defendia do que atacava.
Com Rafa Marques expulso, Miralles, que era quem estava com “fome” de gol foi substituído por Saimon, retranca feita, e aos 46 min a derrota é sacramentada por Diogo Campos, 1x0, e a velha história se repete: Quem não faz, leva.
Agora, entramos no Z4...temos um GREnal pela frente e o time não está bem, qual a solução? Não sei, mas o que sei e imploro, é que preciso do meu Grêmio guerreiro, matador, aquele que junto com a torcida deixa os adversários tremendo, de volta e logo, porque SOU GRÊMIO NA BOA E NA RUIM, mas a paciência tem limite.
@sah_damini Samanta Damini