AMIGOS GREMISTAS.
Dez anos depois de patrocinar, voluntariamente ou não, desimporta, um racha histórico que dividiu o Grêmio ao meio e até hoje mantém inconciliáveis distâncias, o Ex Presidente Guerreiro implode o Grêmio de novo.
Vejamos:
Vejamos:
1. Nos Grupos de Oposição houve um grande racha. Nos de situação estampou-se a divisão e aumentaram atritos
2. Na oposição ocasionou implosões.
2.1. No G G Imortal, Paulo Ferrer e Di Primio votaram a favor de Guerreiro o que causou imenso constrangimento no grupo cuja bandeira desde sua fundação - mesmo à época em que não utilizava este nome, ou seja, num período pré grupos nominados, vale dizer, desde 2000 quando se agrupou com intenção efetivamente de combatente político, em que pese raízes desde 1993 - foi de enfrentamento frontal à gestão do Ex Presidente. O Grupo praticamente nasceu em cima disto.
2. Na oposição ocasionou implosões.
2.1. No G G Imortal, Paulo Ferrer e Di Primio votaram a favor de Guerreiro o que causou imenso constrangimento no grupo cuja bandeira desde sua fundação - mesmo à época em que não utilizava este nome, ou seja, num período pré grupos nominados, vale dizer, desde 2000 quando se agrupou com intenção efetivamente de combatente político, em que pese raízes desde 1993 - foi de enfrentamento frontal à gestão do Ex Presidente. O Grupo praticamente nasceu em cima disto.
2.1.1. Diante desta surpreendente e incompreensível posição pedi desligamento do GI com email endereçado a todo o grupo e o
2.1.2. Richard E. Ducker em cima da minha mensagem aderiu à construção narrativa que fiz alinhando motivos do desligamento. Ainda que já desligado sofro contínuas cobranças de inúmeros associados e simpatizantes.
2.2. No G Unido A Krieger pediu desligamento diante dos votos de I Balestrim e Denis Abraão pró Guerreiro colocando grupo em pé de guerra. Airton Ruschel candidato a Presidente pelo Grupo, não foi.
2.3. No M G Vencedor, cujas origens são as mesmas do G Imortal, mesma bandeira, portanto = Moesch, Marcyck e S Vasquez votaram pró Guerreiro. Renato Moreira grande liderança do grupo, uma semana antes lecionava no toque de letra da Guaíba sobre o caso e, indagado, sobre o voto respondeu que não poderia antecipá-lo porque era julgador e como tal não caberia adiantar postura: NÃO FOI. O grupo está em pé de guerra = Evandro Krebs manifestou-se indignado, na sua ótica bem humorada, mas realista: quem quer ser independente que vá para o MGI
2.4. No G Sempre descontentamento = embora ninguém tenha votado pró, houve campanha de Irany Jr para não irem, ele não foi e vários não foram ... P Luz talvez ponha o cargo de Presidente à disposição, Preis certamente não está satisfeito - afinal foi um dos maiores adversários políticos do Ex Presidente - e muitos sócios do grupo como Fabio Irigoite devem se desligar.
3. Na situação escancarou divisão
3.1. O caso deflagrou direto a briga entre MGI definitivamente um grupo Guerrerista x MGN de forma aberta e velada basta ver o twitter.
3.2. O MGN certamente não deve concordar com conduta de ANTONINI q segue Odone no aconselhamento e pela SEGUNDA VEZ se coloca contra a posição do Grupo. Mauricio Indrusiak tb não foi votar ....há tempos atrás se aconselhou comigo para se informar sobre os meandros do processo e jurou de pé junto que queria vê-lo longe do clube, embora salientando as pressões que sofria e dizia que Antonini também por elas passava ... não foi votar...
3.3. Nestor Hein deve deixar o MGI. Único a se postar contra e a falar no CD neste sentido, já vem falando em desligamento há muito tempo. O MGI sempre refutou a pecha de Guerreirista e até – em debates e ou discussões do tipo, ao menos por alguns, se diziam injustamente perseguidos por ela. Com quase todos de forma direta ou indireta ligados ao Ex Presidente face à gestão exercida em conjunto, o grupo em bloco lhe seguiu. Agüentem as conseqüências. Todos os atos refletem repercussões, nem sempre boas, nem sempre ruins, mas é impossível dissociar a ligação.
3.4. Grêmio Sem Fronteiras assumiu a mesma frente do MGI votou em bloco a favor e se abriu GUERREIRISTA. Lembrem-se, João Batista Burzlaff entrou no clube pelo G Imortal, dele se desligou sem aviso e foi parar no G Unido, aonde virou Presidente, e depois foi ´gentilmente` convidado a sair da Presidência. Saiu e às vésperas da eleição aportou no SF, votou com Guerreiro.
4. UNICO GRUPO que se manteve em bloco x Guerreiro foi o MGD.
2.2. No G Unido A Krieger pediu desligamento diante dos votos de I Balestrim e Denis Abraão pró Guerreiro colocando grupo em pé de guerra. Airton Ruschel candidato a Presidente pelo Grupo, não foi.
2.3. No M G Vencedor, cujas origens são as mesmas do G Imortal, mesma bandeira, portanto = Moesch, Marcyck e S Vasquez votaram pró Guerreiro. Renato Moreira grande liderança do grupo, uma semana antes lecionava no toque de letra da Guaíba sobre o caso e, indagado, sobre o voto respondeu que não poderia antecipá-lo porque era julgador e como tal não caberia adiantar postura: NÃO FOI. O grupo está em pé de guerra = Evandro Krebs manifestou-se indignado, na sua ótica bem humorada, mas realista: quem quer ser independente que vá para o MGI
2.4. No G Sempre descontentamento = embora ninguém tenha votado pró, houve campanha de Irany Jr para não irem, ele não foi e vários não foram ... P Luz talvez ponha o cargo de Presidente à disposição, Preis certamente não está satisfeito - afinal foi um dos maiores adversários políticos do Ex Presidente - e muitos sócios do grupo como Fabio Irigoite devem se desligar.
3. Na situação escancarou divisão
3.1. O caso deflagrou direto a briga entre MGI definitivamente um grupo Guerrerista x MGN de forma aberta e velada basta ver o twitter.
3.2. O MGN certamente não deve concordar com conduta de ANTONINI q segue Odone no aconselhamento e pela SEGUNDA VEZ se coloca contra a posição do Grupo. Mauricio Indrusiak tb não foi votar ....há tempos atrás se aconselhou comigo para se informar sobre os meandros do processo e jurou de pé junto que queria vê-lo longe do clube, embora salientando as pressões que sofria e dizia que Antonini também por elas passava ... não foi votar...
3.3. Nestor Hein deve deixar o MGI. Único a se postar contra e a falar no CD neste sentido, já vem falando em desligamento há muito tempo. O MGI sempre refutou a pecha de Guerreirista e até – em debates e ou discussões do tipo, ao menos por alguns, se diziam injustamente perseguidos por ela. Com quase todos de forma direta ou indireta ligados ao Ex Presidente face à gestão exercida em conjunto, o grupo em bloco lhe seguiu. Agüentem as conseqüências. Todos os atos refletem repercussões, nem sempre boas, nem sempre ruins, mas é impossível dissociar a ligação.
3.4. Grêmio Sem Fronteiras assumiu a mesma frente do MGI votou em bloco a favor e se abriu GUERREIRISTA. Lembrem-se, João Batista Burzlaff entrou no clube pelo G Imortal, dele se desligou sem aviso e foi parar no G Unido, aonde virou Presidente, e depois foi ´gentilmente` convidado a sair da Presidência. Saiu e às vésperas da eleição aportou no SF, votou com Guerreiro.
4. UNICO GRUPO que se manteve em bloco x Guerreiro foi o MGD.
5. Incompreensível abstenção de Flávio Obino. Ele foi o mentor de Guerreiro e depois se tornou um dos seus mais aguerridos adversários, para não dizer inimigo. Se absteve por quê? Mistério... Sinistro...
6. Compreensível a ausência majoritária do Conselho Consultivo. Afinal este órgão existe para que mesmo?
Grêmio 10 anos depois rachou de novo e o personagem de fundo continua o mesmo. A cizânia retornou. Deprimente. Me lembrou os inesquecíveis quadrinhos de ASTERIX e OBELIX
@cajosias Carlos Josias